Vitória-Régia (Iaupé-iaçanã ou Jaçanã)
É uma planta aquática
que floresce e se desenvolve quando das "águas vivas" e definha quando a
água é pouca. É comum nas águas pouco profundas ( cerca de 1/2 metro).
Suas folhas podem atingir mais de três metros quadrados.
Esta é
uma das lendas inspiradas por Perudá e nasceu do amor entre a índia
Moroti e o guerreiro Pitá. A história narra, como toda história de amor
que se preze, mais um caso infeliz que termina mal, parecendo que os
índios já sabiam que toda novela de um grande amor tem um final infeliz.
Diz
a lenda que Pitá afogou-se nas águas caudalosas de um paraná, em busca
da pulseira que Moroti havia atirado. Moroti, querendo mostrar para as
amigas o quanto era amada pelo guerreiro, jogou a sua pulseira ao rio
desejando que, como prova de amor, Pitá a trouxesse de volta. O infeliz
apaixonado atira-se ao rio e não retorna. Desesperada e arrependida,
Moroti joga-se atrás do amado, tendo igual fim.
No dia
seguinte, a tribo presenciou o nascimento de uma grande flor, que ao
centro era branca como o nome de Moroti, e as pétalas ao redor eram
vermelhas como o nome do bravo Pitá.
A Vitória-Régia, a rainha das flores da Amazônia, só abre suas pétalas à luz do sol, recolhendo-se ao cair da noite, para abrir-se novamente no dia seguinte.
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Vitória-Régia (Iaupé-iaçanã ou Jaçanã)
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sábado, 20 de julho de 2013
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